domingo, 10 de abril de 2011
Experiência Psychodélica
A experiência psicodélica é caracterizada pela percepção de aspectos mentais originalmente desconhecidos por parte do indivíduo em questão. Os estados psicodélicos fazem parte do espectro de experiências induzidas por substâncias psicodélicas. Neste mesmo campo de estados, encontram-se as alucinações, distorções de percepção sensorial, sinestesia, estados alterados de consciência e, ocasionalmente, estados semelhantes à psicose e ao êxtase religioso.
Nem todos que experimentam drogas psicodélicas (como o LSD) têm uma experiência psicodélica e muitos alcançam estados alterados de consciência através de outros meios, como pela meditação, yoga, privação sensorial, etc.
Níveis da experiência psicodélica
O Psychedelic Experience FAQ (em inglês) descreve cinco níveis da experiência:
* Nível 1:
Aumento das capacidades sensitivas (principalmente visuais), tornando as cores mais "brilhantes". Ligeiras anomalias na memória de curto prazo. Mudanças na comunicação entre ambos os lados do cérebro, tornando a música mais expressiva.
* Nível 2:
Cores realçadas, ligeiras alucinações visuais (ex. objetos se movimentam ), desenhos parecem adquirir terceira dimensão. Pensamentos confusos; considerável aumento das capacidades criativas.
* Nível 3:
Alucinações visuais claras, tudo parece curvado ou alterado em outros aspectos, caleidoscópios ou imagens fractais vistas nas paredes, paisagens, imagens de pessoas, etc. Alucinações com os olhos fechados se tornam tridimensionais. Há alguma confusão entre os sentidos (ex. o indivíduo começa a "ver os sons como cores"). Distorções na percepção temporal e "momentos eternos". Movimentação corporal se torna extremamente difícil (muito esforço necessário).
* Nível 4:
Alucinações extremamente fortes (ex. objetos se fundem com outros). Destruição ou divisão múltipla do ego (ex. objetos parecem conversar com o indivíduo, ou este começa a sentir sensações contraditórias simultaneamente). Alguma perda da realidade. O tempo perde seu significado. Experiências extra-corporais. Fusão dos sentidos.
* Nível 5:
Total perda de conexão visual com a realidade. Os sentidos deixam de funcionar em seu estado normal. Total perda da noção de ego. Sensação de fusão do indivíduo com o espaço, outros objetos, ou universo. A perda da realidade torna-se tão severa que desafia sua expressão verbal. Os primeiros estágios são relativamente fáceis de se explicar em termos de mudanças mensuráveis de consciência e padrões cognitivos. Este nível é diferente porque o universo no qual as coisas são normalmente percebidas deixa de existir.
Nem todos que experimentam drogas psicodélicas (como o LSD) têm uma experiência psicodélica e muitos alcançam estados alterados de consciência através de outros meios, como pela meditação, yoga, privação sensorial, etc.
Níveis da experiência psicodélica
O Psychedelic Experience FAQ (em inglês) descreve cinco níveis da experiência:
* Nível 1:
Aumento das capacidades sensitivas (principalmente visuais), tornando as cores mais "brilhantes". Ligeiras anomalias na memória de curto prazo. Mudanças na comunicação entre ambos os lados do cérebro, tornando a música mais expressiva.
* Nível 2:
Cores realçadas, ligeiras alucinações visuais (ex. objetos se movimentam ), desenhos parecem adquirir terceira dimensão. Pensamentos confusos; considerável aumento das capacidades criativas.
* Nível 3:
Alucinações visuais claras, tudo parece curvado ou alterado em outros aspectos, caleidoscópios ou imagens fractais vistas nas paredes, paisagens, imagens de pessoas, etc. Alucinações com os olhos fechados se tornam tridimensionais. Há alguma confusão entre os sentidos (ex. o indivíduo começa a "ver os sons como cores"). Distorções na percepção temporal e "momentos eternos". Movimentação corporal se torna extremamente difícil (muito esforço necessário).
* Nível 4:
Alucinações extremamente fortes (ex. objetos se fundem com outros). Destruição ou divisão múltipla do ego (ex. objetos parecem conversar com o indivíduo, ou este começa a sentir sensações contraditórias simultaneamente). Alguma perda da realidade. O tempo perde seu significado. Experiências extra-corporais. Fusão dos sentidos.
* Nível 5:
Total perda de conexão visual com a realidade. Os sentidos deixam de funcionar em seu estado normal. Total perda da noção de ego. Sensação de fusão do indivíduo com o espaço, outros objetos, ou universo. A perda da realidade torna-se tão severa que desafia sua expressão verbal. Os primeiros estágios são relativamente fáceis de se explicar em termos de mudanças mensuráveis de consciência e padrões cognitivos. Este nível é diferente porque o universo no qual as coisas são normalmente percebidas deixa de existir.
ॐ Trance Psychodelic ॐ
Trance psicadélico (português europeu) ou psicodélico (português brasileiro) (referido ainda como psy trance) é uma forma de música eletrônica desenvolvida no fim dos anos 1980 em Israel a partir do Goa trance (da Índia , Goa). Este estilo tem uma batida rápida, entre 135 e 165 batidas por minuto (bpm), além da batida forte de kick, num compasso 4x4, que algumas vezes difere da batida do techno por ter um alcance de freqüência um pouco mais alto além dos sons graves. O goa trance original geralmente era feito com sintetizadores modulares e samplers de hardware, mas a preferência no trance psicodélico se direcionou para a manipulação de samples e armazenamento em programas de sampleamento VST e AU. O uso de sintetizadores analógicos para a síntese sonora deu lugar aos instrumentos "analógicos virtuais" digitais como o Nord Lead, Access Virus, Korg MS-2000, Roland JP-8000 e os plugins de computador VST e AU como o Native Instruments Reaktor. Esses geralmente controlados por um sequenciador MIDI dentro de um programa de Digital Audio Workstation (DAW). O trance psicodélico é freqüentemente tocado em festivais ao ar livre (longe de grandes centros urbanos), que podem durar vários dias, com a música tocando 24 horas por dia.
O surgimento do estilo no Brasil
Em Trancoso, sul da Bahia, reduto hippie dos anos 1960 e 1970, o trance psicodélico apareceu no final da década de 1980, logo após seu desenvolvimento em Goa, com a vinda de estrangeiros.[1] Já na década seguinte, apareciam as primeiras raves no estado de São Paulo. No final dos anos 1990 e início do século XXI, no Brasil o estilo se tornou popular com diversos festivais e festas reunindo mais de vinte mil pessoas ocorrendo ao longo do ano e em diversas metrópoles do país, e cada vez mais ganhando aceitação do público em geral.
Atingindo grande popularidade em 2007, o termo psy trance (do mesmo modo que acontecia em relação ao techno, no passado) é erroneamente usado para se referir a todos os estilos de música eletrônica mais dançantes ou animados. Muitas músicas chamadas de psy trance pela mídia e fãs em geral, na verdade são house ou rock trance, por exemplo.
Vertentes do estilo
É um dos mais populares estilos de música eletrônica nos últimos anos, e vem sendo tocado desde raves específicas para este estilo até clubes mais comerciais. É bastante psicodélico, tendo como característica principal a ideia de transe em que o ouvinte entra, embalado pelas linhas de sintetizador repetidas ao longo das batidas da música, que consiste num ritmo 4/4. Desde o seu surgimento, o trance já passou por várias mudanças. De acordo com os detalhes em sua estrutura, podem ser dos estilos Progressive, Dark e Psychodelic, entre outros. Cada vertente tornou-se independente, formando uma escola para os artistas envolvidos. Sendo assim, é possível acompanhar a evolução da cena psicodélica em particular.
Dentro da cena atual, a produção de música eletrônica é abundante e rica em qualidade, dividindo-se nitidamente em três fortes correntes principais: Full On, Progressive e Dark.
O surgimento do estilo no Brasil
Em Trancoso, sul da Bahia, reduto hippie dos anos 1960 e 1970, o trance psicodélico apareceu no final da década de 1980, logo após seu desenvolvimento em Goa, com a vinda de estrangeiros.[1] Já na década seguinte, apareciam as primeiras raves no estado de São Paulo. No final dos anos 1990 e início do século XXI, no Brasil o estilo se tornou popular com diversos festivais e festas reunindo mais de vinte mil pessoas ocorrendo ao longo do ano e em diversas metrópoles do país, e cada vez mais ganhando aceitação do público em geral.
Atingindo grande popularidade em 2007, o termo psy trance (do mesmo modo que acontecia em relação ao techno, no passado) é erroneamente usado para se referir a todos os estilos de música eletrônica mais dançantes ou animados. Muitas músicas chamadas de psy trance pela mídia e fãs em geral, na verdade são house ou rock trance, por exemplo.
Vertentes do estilo
É um dos mais populares estilos de música eletrônica nos últimos anos, e vem sendo tocado desde raves específicas para este estilo até clubes mais comerciais. É bastante psicodélico, tendo como característica principal a ideia de transe em que o ouvinte entra, embalado pelas linhas de sintetizador repetidas ao longo das batidas da música, que consiste num ritmo 4/4. Desde o seu surgimento, o trance já passou por várias mudanças. De acordo com os detalhes em sua estrutura, podem ser dos estilos Progressive, Dark e Psychodelic, entre outros. Cada vertente tornou-se independente, formando uma escola para os artistas envolvidos. Sendo assim, é possível acompanhar a evolução da cena psicodélica em particular.
Dentro da cena atual, a produção de música eletrônica é abundante e rica em qualidade, dividindo-se nitidamente em três fortes correntes principais: Full On, Progressive e Dark.
Full On
Full on é a vertente mais melódica do Psychedelic Trance. O estilo foi originado em Israel no final da década de 1990 por artistas do Psychedelic Trance. O Full on tem varios estilos diferentes, o Full on morning (caracteristica melódico),Full on Hi-tech (caracteristica agressivo, mais agitado), o Full on Groove (caracteristica agressivo mais sem muitos elementos psiodélicos).Entre outros estilos.
Vertente mais calma, lenta e extremamente lisérgica do Psy Trance, construída geralmente (mas nem sempre) entre 130 e 140 bpm. A oscilação é deixada de lado, o som é mais constante, retilíneo e crescente. Os sintetizadores são mais sutis, sendo a batida e a linha de baixo o que mais interessam ao trance. É uma música introspectiva, que busca equalizar as ondas do cérebro, e assim, chegar a um estado meditativo da dança. É o som típico de fim de tarde no qual, depois do Dark e do Full On, é muito aceita para descansar o corpo e a mente. Tem um kick bem leve e um baixo bem grooveado, passando por diversos tons que empolgam seu ritmo dançante. Exemplos são os produtores do Beat Bizarre, Zion in Mad, Metapher, Bitmonx, Ace Ventura, Analog Drink, Ticon e Atmos. O "prog" mescla várias vertentes e sub-vertentes da música eletrônica podendo caminhar entre o prog house, prog psy e prog dark, estando todos englobados no mesmo estilo (não há como classificar ou ter-se-ia nomenclaturas enormes do tipo minimal-progressive-electro-breaks). Ele pode ter um bassline com bastante groove, assim como nenhum groove.
Dark Psytrance
Todas essas vertentes se completam, cada uma com seu momento dentro do ritual. A celebração psicodélica precisa tanto dos momentos de euforia e dança que o Full OnDark, além dos insights meditativos do Progressive após a energia ser trabalhada. Tudo no seu tempo e com harmonia. proporciona no auge da festa, assim como do som barulhento e sinistro do Dark, além dos insights meditativos do Progressive após a energia ser trabalhada. Tudo no seu tempo e com harmonia.
Full on é a vertente mais melódica do Psychedelic Trance. O estilo foi originado em Israel no final da década de 1990 por artistas do Psychedelic Trance. O Full on tem varios estilos diferentes, o Full on morning (caracteristica melódico),Full on Hi-tech (caracteristica agressivo, mais agitado), o Full on Groove (caracteristica agressivo mais sem muitos elementos psiodélicos).Entre outros estilos.
Progressive
Vertente mais calma, lenta e extremamente lisérgica do Psy Trance, construída geralmente (mas nem sempre) entre 130 e 140 bpm. A oscilação é deixada de lado, o som é mais constante, retilíneo e crescente. Os sintetizadores são mais sutis, sendo a batida e a linha de baixo o que mais interessam ao trance. É uma música introspectiva, que busca equalizar as ondas do cérebro, e assim, chegar a um estado meditativo da dança. É o som típico de fim de tarde no qual, depois do Dark e do Full On, é muito aceita para descansar o corpo e a mente. Tem um kick bem leve e um baixo bem grooveado, passando por diversos tons que empolgam seu ritmo dançante. Exemplos são os produtores do Beat Bizarre, Zion in Mad, Metapher, Bitmonx, Ace Ventura, Analog Drink, Ticon e Atmos. O "prog" mescla várias vertentes e sub-vertentes da música eletrônica podendo caminhar entre o prog house, prog psy e prog dark, estando todos englobados no mesmo estilo (não há como classificar ou ter-se-ia nomenclaturas enormes do tipo minimal-progressive-electro-breaks). Ele pode ter um bassline com bastante groove, assim como nenhum groove.
Dark Psytrance
Todas essas vertentes se completam, cada uma com seu momento dentro do ritual. A celebração psicodélica precisa tanto dos momentos de euforia e dança que o Full OnDark, além dos insights meditativos do Progressive após a energia ser trabalhada. Tudo no seu tempo e com harmonia. proporciona no auge da festa, assim como do som barulhento e sinistro do Dark, além dos insights meditativos do Progressive após a energia ser trabalhada. Tudo no seu tempo e com harmonia.
sábado, 9 de abril de 2011
A Evolução da Música Eletrônica
A história da música eletrônica tem seu marco inicial em 1948, com a difusão do Concert de Bruits pela Radiodiffusion-Télévision Française, influência do francês Pierre Schaeffer que criou o musique concrète, onde a composição era feita a partir de ruídos gerados por toca-discos, além de incluir a manipulação sonora por meio da variação da velocidade ou do sentido de leitura das gravações.
Na mesma época o alemão Werner Meyer-Eppler realizava experiências com síntese sonora, ao mesmo tempo em que especulava sobre sua possível aplicação em música. Em 1951, Meyer-Eppler e o compositor Herbert Eimert juntaram-se a Robert Beyer, e criaram o primeiro estúdio de elektronische musik (música eletrônica). Embora usassem técnicas de gravação e montagem semelhantes às realizadas nos estúdios da RTF em Paris, essas técnicas eram aplicadas apenas a sons de origem eletrônica, gerados por osciladores elétricos.
Em 1953, Karlheinz Stockhausen passa a ser membro do estúdio e um de seus principais colaboradores, vindo a desempenhar um papel definitivo na produção da música eletroacústica e, em 1956, torna-se o primeiro a juntar vozes humanas com sons eletrônicos.
Com o surgimento dos sintetizadores, criado pelo norte-americano Robert Moog, que passaram a ser amplamente utilizados na música eletrônica, vários estúdios especializados foram abertos pela Europa, pós Segunda Guerra Mundial.
No Brasil, as experiências eletroacústicas demoram a se estabelecer. O compositor Reginaldo de Carvalho, em 1956, compôs em Paris as primeiras obras eletroacústicas brasileiras. De volta ao Brasil, Carvalho dirigiu o Instituto Villa-Lobos, no Rio de Janeiro, que se tornou um centro para pesquisa e divulgação da música experimental. Foi aí que Jorge Antunes, encontra espaço para desenvolver suas pesquisas em música eletrônica, compondo no início da década de 60 as primeiras peças brasileiras realizadas com sons eletrônicos (Pequena Peça para Mi Bequadro e Harmônicos, 1961; e Valsa Sideral, 1962).
A música eletrônica começou a se popularizar com o surgimento dos sintetizadores digitais, posteriormente com os samplers, porém o “boom” ocorreu com os computadores pessoais que possuem recursos de áudio e a facilidade para se montar um home-studio, sendo possível emular as funcionalidades de instrumentos musicais ou de sintetizadores através da criação, manipulação e apresentação virtual de som.
A popularização destes instrumentos fez surgir, no mundo, diversos artistas que passaram a se dedicar exclusivamente a música eletrônica, aparecendo diversos estilos, tais como a música industrial, a música eletrônica dançante (que é a música do filme Saturday Night Fever), que se ramificou em House, Trance, Acid House, Techno, Hardcore Techno, Breakbeat, Drum ´n´ Bass, Ambient, Tribal, entre vários outros.Em 1953, Karlheinz Stockhausen passa a ser membro do estúdio e um de seus principais colaboradores, vindo a desempenhar um papel definitivo na produção da música eletroacústica e, em 1956, torna-se o primeiro a juntar vozes humanas com sons eletrônicos.
Com o surgimento dos sintetizadores, criado pelo norte-americano Robert Moog, que passaram a ser amplamente utilizados na música eletrônica, vários estúdios especializados foram abertos pela Europa, pós Segunda Guerra Mundial.
No Brasil, as experiências eletroacústicas demoram a se estabelecer. O compositor Reginaldo de Carvalho, em 1956, compôs em Paris as primeiras obras eletroacústicas brasileiras. De volta ao Brasil, Carvalho dirigiu o Instituto Villa-Lobos, no Rio de Janeiro, que se tornou um centro para pesquisa e divulgação da música experimental. Foi aí que Jorge Antunes, encontra espaço para desenvolver suas pesquisas em música eletrônica, compondo no início da década de 60 as primeiras peças brasileiras realizadas com sons eletrônicos (Pequena Peça para Mi Bequadro e Harmônicos, 1961; e Valsa Sideral, 1962).
A música eletrônica começou a se popularizar com o surgimento dos sintetizadores digitais, posteriormente com os samplers, porém o “boom” ocorreu com os computadores pessoais que possuem recursos de áudio e a facilidade para se montar um home-studio, sendo possível emular as funcionalidades de instrumentos musicais ou de sintetizadores através da criação, manipulação e apresentação virtual de som.
O Brasil possui, atualmente, alguns dos melhores profissionais da música eletrônica do mundo, transformando-se em palco para criação e desenvolvimento deste estilo musical.
Pode-se resumir a música eletrônica como “a música produzida a partir de não-instrumentos, ou de instrumentos adaptados para produzir som modificado pela eletricidade”.
Entretanto, no Brasil surgiu, recentemente, um novo estilo de música eletrônica denominada Electronic Live Music, que é a inserção e modificação do som pela eletricidade no exato momento em que a música está sendo propagada, ou seja, a música vai sendo modificada ao mesmo tempo em que está sendo executada ao vivo.
Sabe-se que a música eletrônica, até então, era a utilização de um som previamente gravado e sobre ele era utilizado o artifício da aparelhagem da música eletrônica, como, por exemplo o samplers.
Na Electronic Live Music não existe este som previamente gravado e sim, um som que está sendo criado naquele exato momento, com os instrumentos musicais de um banda, incluindo vocal e, enquanto este som está sendo produzido o DJ, simultaneamente, faz a modificação por meio de aparelhagem própria.
O grupo NoiseReaction é pioneiro neste estilo e já está revolucionando o mercado da música eletrônica. O grupo toca a musica eletrônica ao vivo, com DJ, Guitarra e vocais feminino e masculino.
Não há dúvida que a evolução da música eletrônica é a harmonia da música ao vivo simultânea ao trabalho do DJ, enriquecendo assim a produção musical.
EVENTOS QUE TOQUEI - O4
DJ-LINE UP
B 72 - Team Konsum Special - live: Friends of Dean Martinez, DJ Supertronic 21.00
Blue Box - The Rendezvous - Rene Saffarnia 21.00
Bricks - 60s forever - DJ Elk 22.00
Chelsea - Smart Import 21.00
Flex - London Calling - DJs Hr. Binder, Tschey & Lenz 22.00
Flex Café - Slowax - Team Pilot 20.00
Klub Shabu - Auberge 21.00
Kunsthallen Café - Container - Smoab 21.00
Kunstwerk - Open Decks 21.00
Megiddo - Schmerzzone - DJ Ziggy 20.00
Pulse - Powderbubble - Sé Bert 20.00
Rhiz - Deep Club Minimal - DJs Flora Soft und Christoph Reichel 21.00
Roxy - House not Home - Tiefenrausch DJ Kollektiv 22.00
Scheffel - Power Play 20.00
Schlawiner - DJ Nick 22.00
Shelter - Evergreens und Superhits - DJ Axel 20.00
Subzero - Mycelium's Quarx - Chacki Chen, DJ Screw, Aziz, live: Try & Peak 20.00
U 4 - 7 Jahre Flieger - Mega-80ies DJ-Line & Überraschungsgäste 22.00
Verrückt - Hip Hop & R'n'B-Night 21.00
Weitere Termine: EVOLVER.AT-Hauptstadt: www.hauptstadt.at
B 72 - Team Konsum Special - live: Friends of Dean Martinez, DJ Supertronic 21.00
Blue Box - The Rendezvous - Rene Saffarnia 21.00
Bricks - 60s forever - DJ Elk 22.00
Chelsea - Smart Import 21.00
Flex - London Calling - DJs Hr. Binder, Tschey & Lenz 22.00
Flex Café - Slowax - Team Pilot 20.00
Klub Shabu - Auberge 21.00
Kunsthallen Café - Container - Smoab 21.00
Kunstwerk - Open Decks 21.00
Megiddo - Schmerzzone - DJ Ziggy 20.00
Pulse - Powderbubble - Sé Bert 20.00
Rhiz - Deep Club Minimal - DJs Flora Soft und Christoph Reichel 21.00
Roxy - House not Home - Tiefenrausch DJ Kollektiv 22.00
Scheffel - Power Play 20.00
Schlawiner - DJ Nick 22.00
Shelter - Evergreens und Superhits - DJ Axel 20.00
Subzero - Mycelium's Quarx - Chacki Chen, DJ Screw, Aziz, live: Try & Peak 20.00
U 4 - 7 Jahre Flieger - Mega-80ies DJ-Line & Überraschungsgäste 22.00
Verrückt - Hip Hop & R'n'B-Night 21.00
Weitere Termine: EVOLVER.AT-Hauptstadt: www.hauptstadt.at
EVENTOS QUE TOQUEI - O3
DJ Line-Up (7 DJ's to Love):
DJ Supertronic (NYC Masterclass / Tony Touch)DJ Tabou (After Show Jay Z & Fat Man Scoop)
DJ Benny Bianco (Urbanmag Radioshow)
DJ Coba (Parkcafe)
DJ Cool Style (Pon de replay)
DJ Alec Alen
DJ Meren
Hot sexy GoGos
VIP Model Lounge (Models free entry with Setcard)
Magic Halloween Lights
Halloween Dark Room
Eintritt 8,- (mit Studentenausweis nur 50%)
Komm mit drei Freunden und der Eintritt ist für DICH frei!
ALABAMA.live
Ballhaus
Domagkstrasse 33 / Gebäude 36
80807 München
EVENTOS QUE TOQUEI - O2
°_.·´¯(_° FUSION ELETROMUSIC FESTIVAL °_.·´¯(_°
FUSION ELETROMUSIC FESTIVAL MAIS DO Q NUNCA SUPER COMENTADA....
CERVEJA 0,50 CENTAVOS...
ICE 1 REAL ATE 0:00...DEPOIS DA 0:00 2 REAIS....
SÓ NA FUSION ELETROMUSIC FESTIVAL MESMO!!!!
PRIMEIRO LOTE PRATICAMENTE ESGOTADO!!!!!!!!!!
CORRA E GARANTA JA O SEU...
1°lote: 8 reais
2°lote:10 reais
3°lote:só Deus sabe quanto
A FESTA QUE JA ESTA DANDO O QUE FALAR COM 24 HORAS DE FESTA....
6 DE MAIO NO BANGU ATLETICO!!!!!!!!
COM 2 SUPER AMBIENTES
STAGE BOMBAÇÃO
COM:
MC MAZINHO (É O KIT,TO PORTANDO)
DARVIN
EMO.
SCRACHO
ASTERISTICO ZERO
e + 12 BANDAS
STAGE ELETRON
COM OS DJ’S:
Max2(Six)
Viper(Resumo)
Paradoxx(Resumo)
Cristiano Kibe(Bombar)
ENTRE OUTROS
E MUITO MAIS SÓ NA FUSION FESTIVAL!!!!!!!
PONTOS DE VENDA ! !
*-CRISTAL GRAFFITI
*-PINEL
*-BLITZ LAN HOUSE
*-BANGU ATLETICO CLUBE
Grade de horários A: (ginásio/quadra)
22h - Dj Xuxa
23h - Radical Livre
23:45h - Telão pré e.mo
00h - Emoponto
00:45h - dj viper
01h - Mc Mazinho
01:30 - dj viper
02:00 - Asterisco Zero
02:35 - dj gasparzinho
02:50 - Stronda
03:20 - dj gasparzinho
03:30 - Amnesia
04h - dj xuxa
04:30 - Scracho
05:10 - Telão pré Darvin
05:20 - Darvin
06:15 - Zero21
07:15 - Play One
Grade de Horários B:
22:30 - Half Cab
23:15 - On Way
00:45 - CatchSide
01:30 - MFB
02:05 - Lottus
02:40 - 2Drop
03:15 - Lois Leine
03:50 - Let’s Go
04:30 - Manachovas
Grade de Horários C:
22h - Dj Cristiano kibe (Live act)
00h - Dj Paradoxx
02h - Dj Fluorenzo
05h - Dj Bruno Braga
07h - Dj Supertronic
09h - Dj Marcelo Vegha
11h - Dj Max2
13h - Dj Viper
15h - Dj Marcelo
18h - Dj Xuxa
20h - Dj Gasparzinho
22h - Encerramento do evento
2006
EVENTOS QUE TOQUEI - O1
08/09/05 - 00h:38m
CONEXAO VIBE ... FM 101,7... TODOS OS DIAS 20h às 22h
Mais um lance SIX STAFF & RADIO MANIA.
TODOS OS DIAS DE 20h ÀS 22h PROGRAMA CONEXAO VIBE NA RADIO MANIA FM 101,7.
Agenda dos DJ`s:
Segunda;
DJ Vitor
DJ Luciano Luly
Terça;
DJ Gasparzinho
DJ Supertronic
Quarta;
DJ PA MIX
DJ Luciano Luly
Quinta;
DJ Julinho
DJ Luciano Luly
Sexta;
DJ Xuxa e Convidados
Sábado;
DJ Max 2 e Convidados
CONEXAO VIBE ... FM 101,7... TODOS OS DIAS 20h às 22h
Mais um lance SIX STAFF & RADIO MANIA.
TODOS OS DIAS DE 20h ÀS 22h PROGRAMA CONEXAO VIBE NA RADIO MANIA FM 101,7.
Agenda dos DJ`s:
Segunda;
DJ Vitor
DJ Luciano Luly
Terça;
DJ Gasparzinho
DJ Supertronic
Quarta;
DJ PA MIX
DJ Luciano Luly
Quinta;
DJ Julinho
DJ Luciano Luly
Sexta;
DJ Xuxa e Convidados
Sábado;
DJ Max 2 e Convidados
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